terça-feira, 26 de fevereiro de 2019

reposição de CORRECÇÃO de Maria João Garcia

4 e 5 Maio - 18h
Teatro-Estúdio António Assunção
M/ 12 | 45’

Fotografia©Luís Aniceto e Vítor Cid


























CORRECÇÃO
Concepção e Direcção: Maria João Garcia
Interpretação: Cecília Laranjeira e Karas
Texto: Karas e Maria João Garcia
Música: Miguel Fonseca
Luz: Pedro Machado
Cenografia: João Negro
Produção: Ninho de Víboras/2017
Apoios: Câmara Municipal de Almada, Câmara Municipal de Lisboa / Polo Cultural Gaivotas e O Rumo do Fumo
Agradecimento à Susana Vidal

sexta-feira, 2 de novembro de 2018

FAZER UMA FOGUEIRA nos Recreios Desportivos da Trafaria e em Almada

FAZER UMA FOGUEIRA
180’ (com intervalo) | M/12

Recreios Desportivos da Trafaria / 22ª Mostra de Teatro de Almada

9 e 10 de NOVEMBRO | 21h
11 NOVEMBRO | 16H00
Teatro Estudio António Assunção
7, 8 e 9 de DEZEMBRO | 21h



Autor: Alberto Luengo (segundo Jack London)

Tradução, Dramaturgia, Encenação: Karas
Intérpretes (por ordem de entrada em cena): Marco Mendes (“Kink”), Paulo Diegues (“Bill”), Joaquim Pedro (“Jim”), António Rodrigues (“Tom, o Novato”), Cristina Gonçalves (“Jean-Baptiste, o Mestiço”)
Cenografia: Carlos Janeiro
Guarda-roupa e iluminação: Gabriel Orlando
Cartaz: Chema Roman
Assistente de Encenação: Cristina Gonçalves
Produção: Ninho de Víboras (2017)
Apoios: Teatro Extremo, Atelier Gabriel Orlando
Espectáculo subsidiado pela Câmara Municipal de Almada

quinta-feira, 19 de abril de 2018

INAUGURAÇÃO no Animateatro, na Amora

28 de Abril.18 - 21h30
Espaço ANIMATEATRO
Travessa José Maria Vieira, nº4 CV Dtª - Amora (perto da piscina municipal)
















INAUGURAÇÃO
Texto: Václav Havel
Tradução, Dramaturgia e Encenação: Cristina Gonçalves
Intérpretes: Cristina Gonçalves, Paulo Diegues
Joaquim Pedro, Rui Freire (dia 17), António Rodrigues (dia 18)
Música: Rui Freire
Cenografia e Grafismo: Carlos Janeiro
Fotografia de Cena: António Coelho
Iluminação: Gabriel Orlando
Produção Executiva: Karas
Produção: Ninho de Víboras (2016)

sexta-feira, 17 de novembro de 2017

FAZER UMA FOGUEIRA estreia no Teatro-Estúdio António Assunção

FAZER UMA FOGUEIRA
NINHO DE VÍBORAS
M/12 | 100’ | TEATRO
25, 26, 27 NOV - SAB, DOM, SEG 21H30
Teatro-Estúdio António Assunção
Território do Alaska, finais do séc. XIX. As margens do rio Yukon atraem muitos homens que sobem a Costa Oeste dos Estados Unidos em busca da riqueza imediata, acreditando que a sorte lhes sorrirá sob a forma de algumas pepitas de ouro ou até mesmo de um filão inteiro. Gente com pouco ou nada a perder, para quem o medo e o convívio permanente com a morte são ossos do ofício.
Jack London foi um desses homens que se colocou inteiramente nas mãos do destino e enfrentou a mais inóspita fronteira que a natureza delimita à humanidade: o grande silêncio branco. A partir do seu testemunho, vertido numa colecção de contos sobre os anos de garimpo, o estreante dramaturgo espanhol Emiliano Alberto Luengo compôs um singular objecto dramático: uma viagem pelos territórios mais inóspitos da natureza e do homem, que nos arrasta, contra todo o bom-senso, nessa inexorável vertigem de encontrar um frio brilho dourado. (Karas, Abril de 2017)
Intérpretes: Marco Mendes, Paulo Diegues, Joaquim Pedro, António Rodrigues, Alexandre Silva
Cenografia e Grafismo: Carlos Janeiro
Fotografia de Cena: António Coelho
Guarda-Roupa e Iluminação: Gabriel Orlando
Assistente de Encenação: Cristina Gonçalves
Tradução e encenação: Karas
Espectáculo subsidiado pela Câmara Municipal de Almada (2017)

quarta-feira, 1 de novembro de 2017

Estreia de CORRECÇÃO, de Maria João Garcia

CORRECÇÃO
de Maria João Garcia / Ninho de Víboras
M/ 12 | 45’ estreia 
15 Novembro.17 - Teatro Municipal Joaquim Benite / Sala de ensaios (21h30)
no âmbito da 21ª Mostra de Teatro de Almada

Um acidente durante uma viagem. O acto de relatar esse evento passado parece despoletar uma autêntica disrupção do tecido espaço-temporal, de distintos que são os relatos das testemunhas. Que narrativa escolherá - ou qual construirá - quem as ouvir?

foto@João Negro
Concepção e Direção: Maria João Garcia
Interpretação: Karas e Susana Vidal
Texto: Karas e Maria João Garcia
Música: Miguel Fonseca
Luz: Pedro Machado
Cenografia: João Negro
Produção: Ninho de Víboras/2017
Subsídio: Câmara Municipal de Almada

Apoio: Câmara Municipal de Lisboa / Polo Cultural Gaivotas e O Rumo do Fumo

domingo, 26 de fevereiro de 2017

reposição de INAUGURAÇÃO no Teatro-Estúdio António Assunção

17 e 18 Fevereiro.17 | SEXTA e SÁBADO | 21H30 | M/16 | 50'

TEATRO-ESTÚDIO ANTÓNIO ASSUNÇÃO

INAUGURAÇÃO 
Texto: Václav Havel
Tradução, Dramaturgia e Encenação: Cristina Gonçalves
Intérpretes: Cristina Gonçalves, Paulo Diegues, 
Joaquim Pedro, Rui Freire (dia 17), António Rodrigues (dia 18)
Música: Rui Freire
Cenografia e Grafismo: Carlos Janeiro
Fotografia de Cena: António Coelho
Iluminação: Gabriel Orlando
Produção Executiva: Karas
Produção: Ninho de Víboras (2016)

INAUGURAÇÃO de Václav Havel estreia na 20ª Mostra de Teatro de Almada

INAUGURAÇÃO (estreia)
13 Novembro.16 | DOMINGO | 22H30 | M/16 | 50'
TEATRO-ESTÚDIO ANTÓNIO ASSUNÇÃO - 20ª Mostra de Teatro de Almada


















Texto: Václav Havel
Tradução, Dramaturgia e Encenação: Cristina Gonçalves
Intérpretes: Cristina Gonçalves, Paulo Diegues, 
Joaquim Pedro, Rui Freire 
Cenografia e Grafismo: Carlos Janeiro
Música: Rui Freire
Fotografia de Cena: António Coelho
Iluminação: Gabriel Orlando
Produção Executiva: Karas
Produção: Ninho de Víboras (2016)

Todos os textos que têm por tema a simplicidade de se ser humano deviam ser considerados clássicos. ‘INAUGURAÇÃO’ é uma peça de teatro simples, clara e evidente.
‘INAUGURAÇÃO’ é um encontro. Três personagens dão voz ao que de humano há em ser-se humano. Duas vozes, um casal apanhado nas malhas do seu consumo desenfreado, atolado em objetos opressores de uma liberdade perdida, esquecida, ou apenas dormente, recebe em casa um amigo, voz em tudo oposta às suas, guardiã das coisas simples que não saltam aos olhos e não ensurdecem. A noite desenrola-se suavemente aos solavancos, como se se ouvisse duas músicas, divergentes no tom, a tocar ao mesmo tempo. À saída do amigo, no final da noite, segue-se o barulho ensurdecedor do silêncio deste casal que, despindo peça a peça um véu de máscaras, se vê irresistivelmente “nu” perante si próprio.
‘INAUGURAÇÃO’ de Václav Havel. Projeto há muito na calha. Trata-se de uma peça de teatro simples, clara e evidente. Uma crítica aberta ao consumismo e ao encardir da alma que esse mesmo consumismo provoca. Uma peça sem tempo. Três atores, um casal e o amigo, numa sala irrespirável, jogam um jogo que não é o mesmo para uns e outro, revelando, pouco a pouco, o pouco que fica uma vez retirada a parafernália de objetos de consumo, quais sombras, que oprimem a simplicidade e a beleza do que é ser-se humano.
(Cristina Gonçalves, Julho de 2016)

domingo, 15 de novembro de 2015

Estreia de TWISTED SWAN, de Maria João Garcia e Rodrigo Miragaia


























TWISTED SWAN
de Maria João Garcia e Rodrigo Miragaia
ESCOLA CONDE FERREIRA, Almada

PERFORMANCE - 21 e 22 NOVEMBRO.15 | SÁBADO e DOMINGO | 22H30 | M/12 | 40’

EXPOSIÇÃO - 21 a 28 NOVEMBRO.15
INAUGURAÇÃO | 21 NOVEMBRO.15 | 22H
PATENTE AO PÚBLICO NOS DIAS 22, 26, 27 e 28 NOVEMBRO.15 das 19H às 23H

O conceito de TWISTED SWAN surge a partir da fotozine homónima que Rodrigo Miragaia auto-publicou em 2014. Do seu desenvolvimento, em colaboração com Maria João Garcia, resulta um projeto que se desdobra numa performance, uma exposição que apresenta imagens captadas durante o tempo da construção da performance e ainda na edição de uma publicação.

“Como se podem converter os desorganizadores da ordem passada e presente, os dissidentes crónicos, os desfazedores do presente, em suma, os fabricantes de bombas atómicas do espírito e das emoções, tentando produzir forças novas e uma nova ordem espiritual a partir das grandes transformações contínuas?” Anaïs Nin in Uma espia na casa do amor.

Criação e Direção: Maria João Garcia e Rodrigo Miragaia
Interpretação: Francisca Santos e Joana Bergano
Fotografia: Rodrigo Miragaia
Composição e Direção Musical: Carlos Zíngaro
Direção, Montagem e Operação Técnica: Zé Rui
Produção: Ninho de Víboras
Apoio: Câmara Municipal de Almada

terça-feira, 15 de setembro de 2015

O QUE FAZER PARA SER, no Festival Internacional de Teatro de Mindelo, MINDELACT (Cabo Verde)

Festival Internacional de Teatro de Mindelo, MINDEL
ACT (Cabo Verde). Setembro de
201

21 de Setembro.15

O QUE FAZER PARA SERno âmbito do Festival Internacional de Teatro de Mindelo, MINDELACT (Cabo Verde)

Uma peça teatral de Mário Palma Jordão
Encenação de Karas
Interpretação de Karas ("Tim") e Paulo Diegues ("Flip")Um projecto de Sérgio Grilo e Karas
Produção Ninho de Víboras (2012)

sábado, 9 de maio de 2015

O QUE FAZER PARA SER, no Teatro-Estúdio António Assunção

15-16-18 de Maio.15 às 21.30h
17 de Maio.15 às 16h
O QUE FAZER PARA SER
Uma peça teatral de Mário Palma Jordão | Encenação de Karas
Produção Ninho de Víboras (2012)

Um projecto de Sérgio Grilo e Karas
Interpretação de Karas ("Tim") e Paulo Diegues ("Flip")
Cenografia e Grafismo de Carlos Janeiro
Iluminação de Gabriel Orlando
Assistência de encenação de Francisca Lima
Operação Técnica de Cristina Gonçalves
Fotografia de cena de António Coelho
Espectáculo subsidiado pela Câmara Municipal de Almada

Teatro-Estúdio António Assunção

Rua Conde de Ferreira, 3-5, Almada

quarta-feira, 22 de abril de 2015

Reposição de DILEMA no âmbito do 1º Encontro de Artes Performativas na Comunidade de Almada organizado pela Companhia de Dança de Almada

DILEMA DE MARIA JOÃO GARCIA / NINHO DE VÍBORAS
8 MAIO sexta | 21H30 - dança | M/12
Ca.DA Centro – Edifício da Academia Almadense



"Recupero, nesta criação, a ideia de um qualquer desabamento cósmico na história passada de uma mulher, e o dilema que a travessia do seu presente coloca. Uma personagem que não sabe o que fazer com o tempo, que de qualquer das maneiras não pára de passar. A escolha obrigatória entre várias soluções, nenhuma delas aceitável ou que levam a semelhante conclusão.
Que argumentos sustentam as escolhas que fazemos? A citação nunca é uma forma exacta: repetimos erros, falsas memórias e, efectivamente, o lema que nos conduz é uma construção própria.
Viver ou morrer? Justiça ou vingança? Tomar um partido, ter uma posição. Como se o mundo fosse verdadeiramente bipolar, branco ou preto, norte ou sul, leve ou pesado. Cara ou coroa." (Maria João Garcia)

Concepção e Direcção Maria João Garcia

Interpretação Carla Ribeiro 
Som e Luz David Palma e Maria João Garcia
Fotografia Sandra Ramos e Nuno Mota
Produção Ninho de Víboras
Apoio Câmara Municipal de Almada
Agradecimentos Pedro Sousa, Mónica Samões, Sandro Esperança e a todos os participantes/figurantes

terça-feira, 21 de abril de 2015

O QUE FAZER PARA SER n'A Comuna (Lisboa)

29 Abril a 2 Maio às 21h30 e 3 Maio às 16h
TEATRO A COMUNA - Praça de Espanha, Lisboa

O QUE FAZER PARA SER
Uma peça teatral de Mário Palma Jordão com encenação de Karas
Interpretada pelos actores Paulo Diegues ("Flip") e Karas ("Tim")
Produção Ninho de Víboras (2012)




Tim e Flip habitam um espaço e um tempo indefinidos - um impasse. Tim faz paciências, Flip está muito doente. Num aparente diálogo de surdos-mudos, de toada minimalista, cada um tenta furtar-se à solidão, questionado a própria existência, anseando por ser. Trata-se, na verdade, de um duplo combate: contra a morte e à procura da vida.

sábado, 4 de abril de 2015

O QUE FAZER PARA SER no Auditório da Costa da Caparica [10 Abr.]

Sexta-feira, 10 de Abril - às 21:30
no âmbito do programa A GANDAIA ESTÁ EM FESTA - 3º aniversário.
O QUE FAZER PARA SER
Uma peça teatral de Mário Palma Jordão | Encenação de Karas
Produção Ninho de Víboras (2012)

Um projecto de Sérgio Grilo e Karas
Interpretação de Karas ("Tim") e Paulo Diegues ("Flip")
Cenografia e Grafismo de Carlos Janeiro
Iluminação de Gabriel Orlando
Assistência de encenação de Francisca Lima
Operação Técnica de Cristina Gonçalves
Fotografia de cena de António Coelho
Espectáculo subsidiado pela Câmara Municipal de Almada

Auditório Costa da Caparica - Centro Comercial O PESCADOR
Praça da Liberdade, nº 17A - 1º andar | COSTA DA CAPARICA.

sábado, 21 de março de 2015

O QUE FAZER PARA SER no Animateatro, Amora [28 Mar.15]

ANIMATEATRO, Amora, Seixal
28 Mar. 15 - 21h30
O QUE FAZER PARA SER

Uma peça de Mário Palma Jordão | Encenação Karas

Um projecto de Sérgio Grilo e Karas

Com Paulo Diegues e Karas
Cenografia de Carlos Janeiro
Iluminação de Gabriel Orlando
Operação de Luz de Cristina Gonçalves

Produção Ninho de Víboras (2012)
Acolhimento do Animateatro Companhia de Teatro



Tim e Flip habitam um espaço e um tempo indefinidos - um impasse. Tim faz paciências, Flip está muito doente. Num aparente diálogo de surdos-mudos, de toada minimalista, cada um tenta furtar-se à solidão, questionado a própria existência, anseando por ser. Trata-se, na verdade, de um duplo combate: contra a morte e à procura da vida.

UM ESTADO DE URGÊNCIA
Foi uma rede de acasos e afinidades que me colocou no caminho das peças de Mário Palma Jordão. Ora, eu tenho bastante respeito pelo poder do acaso — mais, até: reverência, por quem se atreve a inventar, fixar e contar uma narrativa. E não é só uma questão de respeito; materializar em público o dito atrevimento é hoje um gesto bélico, uma radical manifestação de liberdade, que se quer urgente.
Sérgio Grilo entendia essa postura de uma forma ainda mais radical: o teatro como campo de uma batalha contra o absurdo da existência. Neste que se tornaria o seu último trabalho teatral, escolheu partilhar connosco a sua imensa ousadia e arte, ensinando-nos como se brinca em patamares que tanto têm de aterrador quanto de sublime.
«O Que Fazer Para Ser» impõe-se, assim, como um “aventurar obrigatório” e a autoridade do estado teatral é irrefutável. Tentaremos, mau-grado os perigos, dar conta desse território selvagem que é uma nova peça de teatro. E regressar, convosco, dessa descoberta.

domingo, 9 de novembro de 2014

ATÉ AMANHÃ! na 18ª Mostra de Teatro de Almada [15 Nov.14]

Ninho de Víboras
ATÉ AMANHÃ! M/12
15 NOVEMBRO | SÁBADO | 18H00
CASA MUNICIPAL DA JUVENTUDE CACILHAS

foto Nuno Morais
Num estabelecimento prisional, um prisioneiro em recuperação por tentativa de suicídio passa a ter consultas diárias com uma psicóloga. No decurso destas a relação inicial de desconfiança passa por fases de resistência, de crispação, de conflito aberto, de aproximação, de necessidade, de dependência e finalmente falhanço nas tentativas que ambos vão fazendo de se entenderem — um ao outro.
O texto de A. Branco obteve a distinção João Osório de Castro, do Fórum Teatral Ibérico (2008) e uma Menção Honrosa INATEL/ TEATRO – Novos Textos (2005). O Ninho de Víboras estreou este espectáculo no Teatro da Trindade em Setembro de 2013.


FICHA ARTÍSTICA E TÉCNICA
Autor: A. Branco
Encenação: Eduardo Condorcet
Interpretação: Isabel Simões Marques e Rogério Jacques
Guarda-Roupa: Tânia Franco
Iluminação: Gabriel Orlando
Operação técnica: Karas
Música: Pedro Ferreira
Fotografia: Nuno Morais
Grafismo: Carlos Janeiro
Produção Executiva: Nilza Sousa

segunda-feira, 4 de novembro de 2013

DILEMA estreia na 17ª Mostra de Teatro de Almada - 16 e 17 Novembro 2013

16 NOVEMBRO | SÁBADO | 21H30
17 NOVEMBRO | DOMINGO | 18H00
TEATRO MUNICIPAL JOAQUIM BENITE – SALA DE ENSAIOS
Ninho de Víboras
DILEMA | M/12 ESTREIA - conversa com o público no final do espetáculo


«Recupero, nesta nova criação, a ideia de um qualquer desabamento cósmico na história passada de uma mulher; e o dilema que a travessia do seu presente coloca.
Uma personagem que não sabe o que fazer com o tempo, que de qualquer das maneiras não pára de passar. A escolha obrigatória entre várias soluções, nenhuma delas aceitável ou que levam à mesma conclusão. Que argumentos sustentam as escolhas-decisões que fazemos? A citação nunca é uma forma exacta: repetimos erros, falsas memórias e, efectivamente, o lema que nos conduz é uma construção própria. Viver ou morrer? Justiça ou vingança? Tomar um partido, ter uma posição. Como se o mundo fosse verdadeiramente bipolar, branco ou preto, norte ou sul, leve ou pesado. Cara ou coroa?» Maria João Garcia                                            
                   
Concepção, Direção artística e Coreografia: Maria João Garcia
Interpretação: Carla Ribeiro
Participação: Ana Alves, Ana Pires, Bruna Gouveia, Carolina Eliezer, Débora Costa, Débora Ramos, Débora Rebocho, Inês Moreira, Mariana Baldé, Marta Noémi, Mel, Mélissa Soares, Ricardo Folgado e Tiago Filipe (alunos da Escola Secundária Anselmo de Andrade)
Som e Luz: David Palma, Maria João Garcia e Pedro Sousa
Imagem: Vítor Cid
Fotografia: Sandra Ramos
Produção: Ninho de Víboras
Apoio: Câmara Municipal de Almada

quinta-feira, 30 de maio de 2013

O QUE FAZER PARA SER na 14ª Mostra Internacional de Teatro de Santo André

1 Jun. 13 (sábado) - 17h
14ª Mostra Internacional de Teatro de Santo André 
Centro de Actividades Pedagógicas Alda GuerreiroVila Nova de Santo André
M/12 | 50 min. | Bilhetes: €5

O QUE FAZER PARA SER 
Uma peça teatral de Mário Palma Jordão | Encenação Karas



Com Sérgio Grilo e Karas
Cenografia de Carlos Janeiro
Iluminação de Paulo Diegues
Fotografia de cena de António Coelho
Produção Ninho de Víboras (2012)

Informações: 
AJAGATO  - C.A.P.A.G.
T. 269759096 | geral@gatosa.com | www.gatosa.com

sexta-feira, 15 de março de 2013

NINHO DE VÍBORAS nos PRIMEIROS SINTOMAS‏

Em acolhimento no espaço da companhia Primeiros Sintomas (Lisboa), o colectivo Ninho de Víboras apresenta o espectáculo «O QUE FAZER PARA SER» - uma encenação de Karas para um texto inédito de Mário Palma Jordão
Esta produção prossegue uma orientação assumida pelo Ninho de Víboras desde a sua criação em 1996: a de apresentar, em primeira mão, o trabalho de novos dramaturgos portugueses.

As apresentações decorrerão de 20 a 25 de Março, sempre às 21H30
O preço do ingresso é de 6 euros (preço único). 
Recomenda-se marcação prévia para o tm: 91 534 19 74 (lotação: 25 lugares). 
O espaço Primeiros Sintomas situa-se na Rua da Ribeira Nova, 44 (traseiras do Mercado da Ribeira, Cais do Sodré, Lisboa).












Uma peça teatral de Mário Palma Jordão
Interpretada pelos actores Sérgio Grilo ("Tim") e Karas ("Flip")
Cenografia de Carlos Janeiro
Fotografia de cena de António Coelho
Iluminação de Paulo Diegues
Encenação de Karas

Produção de Ninho de Víboras (2012)
Apoios: DEMIMONDE e Teatro Meridional
Espectáculo subsidiado pela Câmara Municipal de Almada (2012)

terça-feira, 13 de novembro de 2012

Ninho de Víboras estreia O QUE FAZER PARA SER na 16ª Mostra de Teatro de Almada


O QUE FAZER PARA SER
DE MÁRIO PALMA JORDÃO
14 NOVEMBRO, QUARTA-FEIRA, ÀS 21H30
RECREIOS DESPORTIVOS DA TRAFARIA (ANTIGO CASINO)
M/12

Encenação Karas
Intérpretes Sérgio Grilo, Karas
Fotografia António Coelho
Iluminação Paulo Diegues
Cenografia Carlos Janeiro
Produção Executiva Ninho de Víboras

Tim e Flip habitam um espaço e um tempo indefinidos - um impasse. Tim faz paciências, Flip está muito doente. Num aparente diálogo de surdos-mudos, de toada minimalista, cada um tenta furtar-se à solidão, questionado a própria existência, ansiando por ser.

“Um estado de urgência. Foi uma rede de acasos e afinidades que me colocou no caminho das peças de Mário Palma Jordão. Ora, eu tenho bastante respeito pelo poder do acaso; mais ainda: reverência, por quem se atreve a inventar, fixar e contar uma narrativa. E não é só uma questão de respeito: materializar em público o dito atrevimento é hoje um gesto bélico, uma radical manifestação de liberdade — que se quer urgente.  O que Fazer para Ser impôs-se, para mim e para o Sérgio, como um “aventurar obrigatório”; e a autoridade do estado teatral é irrefutável. Tentaremos, mau-grado os perigos, dar conta desse território selvagem que é uma nova peça de teatro. E regressar, convosco, dessa descoberta.” Karas