domingo, 15 de novembro de 2015

Estreia de TWISTED SWAN, de Maria João Garcia e Rodrigo Miragaia


























TWISTED SWAN
de Maria João Garcia e Rodrigo Miragaia
ESCOLA CONDE FERREIRA, Almada

PERFORMANCE - 21 e 22 NOVEMBRO.15 | SÁBADO e DOMINGO | 22H30 | M/12 | 40’

EXPOSIÇÃO - 21 a 28 NOVEMBRO.15
INAUGURAÇÃO | 21 NOVEMBRO.15 | 22H
PATENTE AO PÚBLICO NOS DIAS 22, 26, 27 e 28 NOVEMBRO.15 das 19H às 23H

O conceito de TWISTED SWAN surge a partir da fotozine homónima que Rodrigo Miragaia auto-publicou em 2014. Do seu desenvolvimento, em colaboração com Maria João Garcia, resulta um projeto que se desdobra numa performance, uma exposição que apresenta imagens captadas durante o tempo da construção da performance e ainda na edição de uma publicação.

“Como se podem converter os desorganizadores da ordem passada e presente, os dissidentes crónicos, os desfazedores do presente, em suma, os fabricantes de bombas atómicas do espírito e das emoções, tentando produzir forças novas e uma nova ordem espiritual a partir das grandes transformações contínuas?” Anaïs Nin in Uma espia na casa do amor.

Criação e Direção: Maria João Garcia e Rodrigo Miragaia
Interpretação: Francisca Santos e Joana Bergano
Fotografia: Rodrigo Miragaia
Composição e Direção Musical: Carlos Zíngaro
Direção, Montagem e Operação Técnica: Zé Rui
Produção: Ninho de Víboras
Apoio: Câmara Municipal de Almada

terça-feira, 15 de setembro de 2015

O QUE FAZER PARA SER, no Festival Internacional de Teatro de Mindelo, MINDELACT (Cabo Verde)

Festival Internacional de Teatro de Mindelo, MINDEL
ACT (Cabo Verde). Setembro de
201

21 de Setembro.15

O QUE FAZER PARA SERno âmbito do Festival Internacional de Teatro de Mindelo, MINDELACT (Cabo Verde)

Uma peça teatral de Mário Palma Jordão
Encenação de Karas
Interpretação de Karas ("Tim") e Paulo Diegues ("Flip")Um projecto de Sérgio Grilo e Karas
Produção Ninho de Víboras (2012)

sábado, 9 de maio de 2015

O QUE FAZER PARA SER, no Teatro-Estúdio António Assunção

15-16-18 de Maio.15 às 21.30h
17 de Maio.15 às 16h
O QUE FAZER PARA SER
Uma peça teatral de Mário Palma Jordão | Encenação de Karas
Produção Ninho de Víboras (2012)

Um projecto de Sérgio Grilo e Karas
Interpretação de Karas ("Tim") e Paulo Diegues ("Flip")
Cenografia e Grafismo de Carlos Janeiro
Iluminação de Gabriel Orlando
Assistência de encenação de Francisca Lima
Operação Técnica de Cristina Gonçalves
Fotografia de cena de António Coelho
Espectáculo subsidiado pela Câmara Municipal de Almada

Teatro-Estúdio António Assunção

Rua Conde de Ferreira, 3-5, Almada

quarta-feira, 22 de abril de 2015

Reposição de DILEMA no âmbito do 1º Encontro de Artes Performativas na Comunidade de Almada organizado pela Companhia de Dança de Almada

DILEMA DE MARIA JOÃO GARCIA / NINHO DE VÍBORAS
8 MAIO sexta | 21H30 - dança | M/12
Ca.DA Centro – Edifício da Academia Almadense



"Recupero, nesta criação, a ideia de um qualquer desabamento cósmico na história passada de uma mulher, e o dilema que a travessia do seu presente coloca. Uma personagem que não sabe o que fazer com o tempo, que de qualquer das maneiras não pára de passar. A escolha obrigatória entre várias soluções, nenhuma delas aceitável ou que levam a semelhante conclusão.
Que argumentos sustentam as escolhas que fazemos? A citação nunca é uma forma exacta: repetimos erros, falsas memórias e, efectivamente, o lema que nos conduz é uma construção própria.
Viver ou morrer? Justiça ou vingança? Tomar um partido, ter uma posição. Como se o mundo fosse verdadeiramente bipolar, branco ou preto, norte ou sul, leve ou pesado. Cara ou coroa." (Maria João Garcia)

Concepção e Direcção Maria João Garcia

Interpretação Carla Ribeiro 
Som e Luz David Palma e Maria João Garcia
Fotografia Sandra Ramos e Nuno Mota
Produção Ninho de Víboras
Apoio Câmara Municipal de Almada
Agradecimentos Pedro Sousa, Mónica Samões, Sandro Esperança e a todos os participantes/figurantes

terça-feira, 21 de abril de 2015

O QUE FAZER PARA SER n'A Comuna (Lisboa)

29 Abril a 2 Maio às 21h30 e 3 Maio às 16h
TEATRO A COMUNA - Praça de Espanha, Lisboa

O QUE FAZER PARA SER
Uma peça teatral de Mário Palma Jordão com encenação de Karas
Interpretada pelos actores Paulo Diegues ("Flip") e Karas ("Tim")
Produção Ninho de Víboras (2012)




Tim e Flip habitam um espaço e um tempo indefinidos - um impasse. Tim faz paciências, Flip está muito doente. Num aparente diálogo de surdos-mudos, de toada minimalista, cada um tenta furtar-se à solidão, questionado a própria existência, anseando por ser. Trata-se, na verdade, de um duplo combate: contra a morte e à procura da vida.

sábado, 4 de abril de 2015

O QUE FAZER PARA SER no Auditório da Costa da Caparica [10 Abr.]

Sexta-feira, 10 de Abril - às 21:30
no âmbito do programa A GANDAIA ESTÁ EM FESTA - 3º aniversário.
O QUE FAZER PARA SER
Uma peça teatral de Mário Palma Jordão | Encenação de Karas
Produção Ninho de Víboras (2012)

Um projecto de Sérgio Grilo e Karas
Interpretação de Karas ("Tim") e Paulo Diegues ("Flip")
Cenografia e Grafismo de Carlos Janeiro
Iluminação de Gabriel Orlando
Assistência de encenação de Francisca Lima
Operação Técnica de Cristina Gonçalves
Fotografia de cena de António Coelho
Espectáculo subsidiado pela Câmara Municipal de Almada

Auditório Costa da Caparica - Centro Comercial O PESCADOR
Praça da Liberdade, nº 17A - 1º andar | COSTA DA CAPARICA.

sábado, 21 de março de 2015

O QUE FAZER PARA SER no Animateatro, Amora [28 Mar.15]

ANIMATEATRO, Amora, Seixal
28 Mar. 15 - 21h30
O QUE FAZER PARA SER

Uma peça de Mário Palma Jordão | Encenação Karas

Um projecto de Sérgio Grilo e Karas

Com Paulo Diegues e Karas
Cenografia de Carlos Janeiro
Iluminação de Gabriel Orlando
Operação de Luz de Cristina Gonçalves

Produção Ninho de Víboras (2012)
Acolhimento do Animateatro Companhia de Teatro



Tim e Flip habitam um espaço e um tempo indefinidos - um impasse. Tim faz paciências, Flip está muito doente. Num aparente diálogo de surdos-mudos, de toada minimalista, cada um tenta furtar-se à solidão, questionado a própria existência, anseando por ser. Trata-se, na verdade, de um duplo combate: contra a morte e à procura da vida.

UM ESTADO DE URGÊNCIA
Foi uma rede de acasos e afinidades que me colocou no caminho das peças de Mário Palma Jordão. Ora, eu tenho bastante respeito pelo poder do acaso — mais, até: reverência, por quem se atreve a inventar, fixar e contar uma narrativa. E não é só uma questão de respeito; materializar em público o dito atrevimento é hoje um gesto bélico, uma radical manifestação de liberdade, que se quer urgente.
Sérgio Grilo entendia essa postura de uma forma ainda mais radical: o teatro como campo de uma batalha contra o absurdo da existência. Neste que se tornaria o seu último trabalho teatral, escolheu partilhar connosco a sua imensa ousadia e arte, ensinando-nos como se brinca em patamares que tanto têm de aterrador quanto de sublime.
«O Que Fazer Para Ser» impõe-se, assim, como um “aventurar obrigatório” e a autoridade do estado teatral é irrefutável. Tentaremos, mau-grado os perigos, dar conta desse território selvagem que é uma nova peça de teatro. E regressar, convosco, dessa descoberta.